A razão quer falar, o coração quer escutar;
A razão quer mandar, o coração quer partilhar;
A razão quer definir, o coração quer sentir;
A razão quer calcular, o coração quer arriscar;
A razão quer determinar o futuro,
o coração quer gozar o presente;
A razão quer regras, o coração quer espontaneidade;
A razão quer medir as palavras,
o coração expressa-as sem medo;
A razão quer manipular,
o coração quer apenas se expressar sem jogar;
Enfim, o que determina meu amor por alguém?
A razão quer determinar características específicas:
altura, peso, cor dos olhos, tipo físico etc...
mas o coração ignora a razão porque,
como diz Saint Exupéry,
“o essencial é invisível aos olhos”
e é por isso que
O CORAÇÃO realmente TEM RAZÕES
QUE A PRÓPRIA RAZÃO DESCONHECE,
como dizia Blaise Pascal...
A razão quer mandar, o coração quer partilhar;
A razão quer definir, o coração quer sentir;
A razão quer calcular, o coração quer arriscar;
A razão quer determinar o futuro,
o coração quer gozar o presente;
A razão quer regras, o coração quer espontaneidade;
A razão quer medir as palavras,
o coração expressa-as sem medo;
A razão quer manipular,
o coração quer apenas se expressar sem jogar;
Enfim, o que determina meu amor por alguém?
A razão quer determinar características específicas:
altura, peso, cor dos olhos, tipo físico etc...
mas o coração ignora a razão porque,
como diz Saint Exupéry,
“o essencial é invisível aos olhos”
e é por isso que
O CORAÇÃO realmente TEM RAZÕES
QUE A PRÓPRIA RAZÃO DESCONHECE,
como dizia Blaise Pascal...